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O tradicional protesto em frente as bilheterias do parque Assis Brasil, em Esteio/RS completará seu 10ºano de atividades. A EXPOINTER é a maior feira agropecuária a céu aberto da América latina. A feira representa todo o ciclo de exploração dos animais (matrizes) negociados e vendidos para fins de reprodução. O verdadeiro celeiro da exploração em grande escala para a matança animal. Diante tamanho público, o protesto é simbólico e de grande importância para marcar as raízes do movimento de libertação animal. Sua presença é importante! * Use camiseta preta * Informações: (51) 99164-3726 - Fernando ONG PRINCIPIO ANIMAL

Agropecuária, localizada em rua extremamente movimentada no Centro de Porto Alegre, infringe a regulamentação (art.24) municipal de venda de animais. Um porco em uma gaiola na calçada, em meio a umidade, vento, frio, em meio a toda poluição sonora e ambiental em uma das regiões mais movimentadas do Centro de Porto Alegre/RS. Descumprindo a lei e colocando a saúde do animal em risco. Somos contra a exploração animal em todos os contextos. Mas, infelizmente ainda vivemos em um mundo onde as leis de proteção aos animais não humanos visam apenas o seu “bem estar”. E a instrumentalização das leis que regulamentam a exploração animal, ainda que longe de serem uma alternativa eficaz para o avanço nas discussões sobre uma nova perspectiva dos Direitos Animais, são pelo menos, uma importante estratégia para amenizar o sofrimento animal em curto prazo. Segue o art.24 com as condições de comercio e exposição do animal. LEI COMPLEMENTAR Nº 694, DE 21 DE MAIO DE 2012. CONSOLIDA A LEGISLAÇÃO SOBRE CRIAÇÃO, COMÉRCIO, EXIBIÇÃO, CIRCULAÇÃO E POLÍTICAS DE PROTEÇÃO DE ANIMAIS NO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE E REVOGA LEGISLAÇÃO SOBRE O TEMA. Art.24 Nos estabelecimentos comerciais, dentre outros cuidados para com os animais, deverá ser observado o que segue: VI - cada compartimento de exposição de animais deverá: a) ser mantido afastado de calçadas ou de locais de grande movimento, como entrada de lojas e vitrinas, visando a evitar o estresse dos animais; b) garantir as exigências de arejamento, insolação e iluminação adequadas às peculiaridades de cada espécie; c) estar resguardado do frio ou do calor excessivos; d) ter acesso à luz do dia; e e) conter placa informativa em local visível ao público, em que constem o nome popular e o nome científico da espécie confinada. Parágrafo Único. O material utilizado para piso, parede ou teto dos compartimentos referidos neste artigo não poderá colocar em risco a saúde e a vida dos animais. Seção XV Da Fiscalização Art. 70. Fica o Executivo Municipal, por meio de seus órgãos competentes, responsável pela fiscalização do disposto nesta Lei Complementar. http://www2.portoalegre.rs.gov.br/cgi-bin/nph-brs?s1=000033088.DOCN.&l=20&u=%2Fnetahtml%2Fsirel%2Fsimples.html&p=1&r=1&f=G&d=atos&SECT1=TEXT

Temos como capa do jornal de maior circulação do RS um símbolo de maus tratos, e, no mínimo, um exemplo de crime ambiental disfarçado de "tradição". "sirvam nossas façanhas de modelo, a toda terra..." (Hino Riograndense) Matéria completa em http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2015/09/conheca-o-trabalho-do-domador-um-guardiao-das-tradicoes-do-rs-4846352.html

Protesto realizado neste domingo 30/08, em repúdio a maior feira agropecuária da América Latina. A Expointer representa o núcleo da exploração Animal, promovendo provas, concursos, vendendo inclusive pequenos animais e "educando" para o Especismo em suas mais diversas áreas. Foi divulgado também o trabalho da ONG Chicote Nunca Mais, e colocado como contraponto o fato de o cavalo ser o símbolo do gaúcho e ao mesmo tempo, seu sofrimento nas carroças passar despercebido pelas ruas do estado.

Hoje, 28 de abril, foi realizada mais uma reunião da Comissão de Constituição e Justiça. Os deputados rejeitaram o parecer favorável do presidente da comissão, deputado Gabriel Souza (PMDB), ao Projeto de Lei (PL) 21 2015, de autoria da deputada Regina Becker (PDT). O projeto buscava a retomada da redação original do Código Estadual de Proteção aos Animais, retirando parágrafo que privilegia uma parcela da população, excetuando-a do cumprimento da Lei. Pelas normas do Regimento Interno, o PL segue agora para nova relatoria, que caberá ao deputado Jorge Pozzobom (PSDB). Infelizmente, os deputados da CCJ seguem discutindo, e votando, uma discriminação religiosa que não foi proposta pelo projeto de lei. Eles insistem que o PL quer impedir a liberdade de culto. Partem de premissas falsas para chegar a essa conclusão equivocada e mal intencionada, pois não se justifica que políticos experientes não saibam ler e avaliar uma Lei, ou um Projeto de Lei. Sendo assim, e mostrando falta de qualificação para exercer o cargo que ocupam, encaminhamos a lista dos deputados para que os eleitores tenham em mãos nas próximas eleições. E não só nas eleições para o legislativo estadual, mas não podemos esquecer que a escolha de prefeitos e vereadores se aproxima. Devemos cuidar quem são os candidatos apoiados pelos senhores e senhoras que protagonizaram essa vergonha ao legislativo, e ao povo do Rio Grande do Sul.