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  • Destaque no Jornal Correio do Povo

    CAVALOS Protesto contra os maus-tratos Enquanto o desfile farroupilha acontecia na avenida Beira Rio, no sábado de manhã, com a presença de um dos principais símbolos dos gaúchos, o cavalo, um protesto-símbolo em frente ao Monumento do Laçador chamava a atenção para os maus tratos sofridos diariamente por esses animais nas ruas de Porto Alegre. O ato, organizado pelas ONGs Chicote Nunca Mais e Princípio Animal, reivindicava o cumprimento da Lei das Carroças, em vigor desde outubro de 2013, que proíbe a circulação de veículos de tração animal na capital gaúcha. Munidos de cartazes que exibiam imagens de cavalos maltratados, dez ativistas participaram da manifestação. “A gente quer chamar a atenção sobre a omissão da efetivação da Lei das Carroças por parte da prefeitura. A EPTC não fiscaliza”, afirmou Fernando Pereira, da ONG Chicote Nunca Mais. A estátua do “Laçador” recebeu uma faixa preta como forma de protesto. A organização recolhe cavalos vítimas de maus tratos e os trata em um sítio em Gravataí. “Estamos, hoje, com as porteiras fechadas por causa do elevado custo mensal”, explica Pereira. Atualmente, há 36 animais no local, que custam cerca de R$ 10 mil por mês. A ONG sustenta-se via doações.

  • Protesto Expointer 2014

    Protesto realizado neste domingo 31/08, em repúdio a maior feira agropecuária da América Latina. A Expointer representa o núcleo da exploração Animal, expondo e promovendo provas, concursos, e "educando" para o Especismo em suas mais diversas áreas. Apresenta animais como matrizes, induzindo ao público em geral e sobretudo as crianças, que animais são meios e nunca fins em si mesmos, que animais são produtos e nunca indivíduos em sua natureza. Foi divulgado também o trabalho da ONG Chicote Nunca Mais, e colocado como contraponto o fato de o cavalo ser o símbolo do gaúcho e ao mesmo tempo, seu sofrimento nas carroças passar despercebido pelas ruas do estado.

  • Lugar De Animal

    O ano de 2010 viu o surgimento de uma vigorosa campanha, iniciada pelo Movimento Gaúcho de Defesa Animal, quando houve a morte de Dorotéia, girafa que estava no zoológico de Sapucaia (RS). Após a morte de Dorotéia, a administração da instituição manifestou pretensões de importar outros três indivíduos – o que significa importar outros animais oriundos de criatórios, que por sua vez também são lugares onde os exemplares chegaram por razões comerciais, de entretenimento. Foi então que surgiu o Lugar de Animal, campanha para impedir que fosse trazido outro animal para substituir Dorotéia. A batalha foi ganha. Mas a luta continua. Hoje o LA é uma reunião permanente de instituições animalistas do estado do Rio Grande do Sul e de todo o Brasil que busca efetivar a transição dos zoológicos como existem atualmente para Centros de Proteção da Vida Animal. Tais centros não se confundem com as instituições existentes atualmente, pois sua razão de ser jamais será o entretenimento humano e, sim a transformação desses locais em santuários para acolhimento e reestruturação biológica da natureza dos indivíduos, priorizando sempre a integridade dos animais. Atualmente está em tramitação na Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul, um Projeto de Lei que busca concretizar a mudança de paradigmas em relaçao aos zoológicos. O referido PL estabelece que fique vedada a criação ou manutenção de locais, de iniciativa privada ou pública, “cujo objetivo seja exclusivamente a visitação pública, lazer ou contemplação dos animais”. Assim, os Centros de Proteção à Vida Animal se tornariam institutos de educação ambiental, além de realizar o trabalho de recuperação para posterior reinserção (sempre que possível) de animais vítimas de traficantes de espécies exóticas ou silvestres.

  • P.A. e BBurger!

    A ONG Principio Animal realizou uma palestra para os funcionários do B Burger, na última sexta-feira, dia 01/08.

  • Manifestação reuniu defensores dos direitos dos animais na praça Piratin

    Correio do Povo Foto: Tarsila Pereira Um grupo de defensores dos direitos dos animais realizou no final da manhã desta sexta-feira um protesto em frente a uma empresa de peles de chinchila em Porto Alegre. A manifestação ocorreu na praça Piratini, no bairro Santana. Cruzes foram fincadas no gramado, próximas de um derramamento de tinta vermelha, simbolizando sangue, na calçada. Os manifestantes carregavam ainda cartazes e até um casaco de pele manchado também com a coloração vermelha. Palavras de ordem foram ditas através de um megafone. Segundo Fernando Schell Pereira, da organização não governamental Princípio Animal, existe uma tendência mundial crescente do mercado de peles devido à consciência das pessoas. “Na Europa está caindo”, citou como exemplo. De acordo com ele, a empresa foi alvo do protesto nesta sexta por ser a maior exportadora de peles de chinchila da América Latina, abastecendo países como a China. “Ela presta auxílio também aos criadores que desejam entrar neste ramo”, afirmou, acrescentando que a criação dos pequenos animais fica em Viamão. Para Pereira, o uso de casacos de pele é “imoral e cruel”. Ele calculou que seria necessário o abate entre 30 e 40 chinchilas para fazer um casado que “será vendido de R$ 2 mil a R$ 3 mil”. Lembrou ainda que os direitos dos animais avançaram muito na última década. Fonte: Correio do Povo > http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=513151

  • Libertação Animal na Semana do Meio Ambiente de Alvorada/RS

    A ONG P.A. foi convidada para a semana do meio ambiente de Alvorada-RS. A organização abolicionista expôs o projeto Cidadania Animal na prefeitura da cidade. E apresentou na ocasião a verdadeira face da exploração dos animais para consumo humano. A ONG segue parceria com a Sala verde,através da prof. Candice Salerno, e seguirá novas datas para apresentar o projeto nas escolas da cidade. foto: Matheus Mazzilli

  • Universidade continua parada no tempo!

    Na segunda-feira, dia 24 de março, a ONG Princípio Animal foi à Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) informar aos alunos sobre as práticas arcaicas de ensino ainda praticadas naquela instituição. Além de continuar a explorar animais em salas de aula e na pesquisa, a UFRGS, na figura do Centro de Reprodução e Experimentação de Animais de Laboratório (CREAL) – o biotério da universidade, estava promovendo um curso de suporte àqueles que demonstram interesse em torturar animais com a falsa premissa de “fazer ciência”. A incoerência do material de divulgação beira a total desonestidade, uma vez que as imagens de divulgação do curso trazem a montagens de animais com instrumentos musicais, num clima descontraído, em uma clara tentativa de mascarar sua vida de privação e sofrimentos. Foi por essa motivação que os membros da Princípio Animal foram à UFRGS, mostrar aos alunos o que realmente se passa dentro das paredes de vários laboratórios que integram aquela universidade, e tantas outras. Ainda, muito se falou sobre a objeção de consciência, um direito que pode ser usado pelo aluno para se negar a assistir às aulas em que se usam animais.

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